Plano de Aula - Grupo 4: ÂNGULOS

Plano de Aula 

Série: 7° ano/6ª série

Tempo Previsto: 1 aula.

Tema: Ângulos

Conteúdo: Classificação dos ângulos.

Objetivos gerais: Os alunos deverão ser capazes de identificar um ângulo e classificá-lo.

Objetivos específicos: Os alunos deverão compreender o que são ângulos e que estes apresentam classificações de acordo com seus valores. Eles deverão ainda perceber que a matemática está presente em seu dia a dia.

Justificativa de se trabalhar o conteúdo: Bom aprimorar assim seu olhar para uma figura geométrica sabendo em que cada vértice existe um ângulo e que aquele espaço entre um vértice e outro tem um valor e um espaço que pode ser ocupado.

Procedimentos metodológicos: Para a realização desta aula serão utilizados objetos e imagens do nosso cotidiano, tais como o relógio. Assim, o aluno poderá perceber que “a cada movimento do ponteiro de hora e de minuto o seu ângulo aumenta e diminui”. Através da abertura da porta em relação a parede, como os ângulos são classificados. E também, os membros do corpo utilizando os braços para classificar os ângulos, mostrando o giro de 90 graus.

Em seguida, os alunos deverão encontrar algum objeto ou local que forme um ângulo e classificá-lo. Após a realização desta atividade os alunos deverão explicar como chegaram à classificação dada.

Recursos materiais e Tecnológicos: Livros didáticos, software matemáticos como Geo Gebra, lousa e figuras e objetos com formas geométricas.

Avaliação: A avaliação consistirá na observação das atividades realizadas. De modo que o professor possa avaliar a participação, a interação com os colegas, o interesse e se os alunos realmente compreenderam o assunto abordado.

Curiosidade: "Zero é par? Porque?"

Esta é uma história que foi tirada do livro de José Jakubovic - Par ou ímpar. Nela há uma explicação sobre o número zero ser par ou não. Acredito que pode nos ajudar muito.

Nossas Histórias e expectativas sobre a Leitura.

Bom esse post e para demonstrar nossas experiências e situações vividas a partir das leituras que fazemos durante nossa vida.

Maria de Lourdes Brandel

Eu aprendi a gostar de ler quando comecei a trabalhar em uma livraria aqui em Jaboticabal. Nos momentos em que não havia ninguém para atender eu procurava alguns livros de diferentes temáticas para me distrair. Adoro ler e por isso sempre incentivei meus filhos. Como professora procuro motivar os meus alunos a leitura, e quando vou presentear alguém  inclusive meus alunos, sempre procuro um bom livro, pois acredito ser este o melhor presente a se dar e a se receber.

      Maria José Bonfatti Bota

Lendo o depoimento de Rubem Alves,gostei muito do que ele disse."Sou o que sou pelos escritores que devorei.....".Realmente sem leitura,é viver sem conhecimento,sem cultura e mais sem ter muito  com que se preocupar,pois só mergulhando no conhecimento de corpo e alma é que nos tornamos leitores,capazes de nos transformarmos e de incentivarmos outros ,no nosso caso,nossos alunos.Eles precisam sentir esse diferencial em nós.Se falta o incentivo em casa,é da escola que ele tem que adquirir.No meu caso eu não precisei esperar da escola.Quando fui à escola já possuia esse gosto pela leitura,pois minha mãe era costureira,e nos seus velhos manequins que ganhava da patroa da fazenda eu já amava folhear e ela foi me ensinando a conhecer as letras e consequentemente fui aprendendo ler,e essa mesma pessoa,a dona da fazenda vendo que eu já tinha aprendido a ler me dava gibis velho da filha,que eu lia e relia várias vezes.Como diz Rubem Alves "faz parte da vida e da alma" é comungar algo que transcede o inevitável.Nossos alunos necessitam descobrir essa riqueza.

       Mayra Borges da Silva

Bom, como leitora nos últimos anos deixo a desejar, pois como a maioria dos professores de exatas não sou fã desse habito, mas acredito sim que a leitura me proporcionou muitas coisas boa. Eu sou uma leitora desde os meus 4 anos, minha mãe sempre gostou e teve o habito de ler, e eu comecei a me interessar também, tanto que sempre tive o costume de ler qualquer coisa assim como a Danuza Leão que lia até bulas de remédio, mas assim que conheci a matemática deixei um pouco de lado a leitura, apesar de acreditar que sempre que minha mãe me contava uma historia, eu estava desenvolvendo inconscientemente o conhecimento sobre interpretação de uma história e um fato pois me lembro da maioria das historias contadas por todos, pois sempre crio um cenário para elas, e sempre foi assim mesmo com as historias matemáticas que escultava na escola e na faculdade. Graças a essas experiências tenho muita facilidade em interpretação de texto, e acredito que esse é o caminho do bom leitor.

     Marta Bernardo Poli Fattori

Adorei os depoimentos de todos particularmente o de Antônio Candido quando diz que  a leitura desenvolve em nós uma quota de humanidade na medida que nos torna mais compreensivos.

     Marcelo Bortolossi

Interessante eu não gosto de ler até hoje, não fico mais de meia hora parado com alguma coisa(até estudar), dizem que é porque sou muito ativo, mas acho fundamental ler e principalmente entender o que esta lendo.

As novas formas e ferramentas do Ensino.

Sabemos muito bem que o mundo esta sendo "bombardeado", todos os dias com novas tecnologias, com isso a forma e as ferramentas de ensino também mudaram, apesar de usarmos ainda o velho e bom livro que introduz tudo que é novo, até a tecnologia. Mas esse mundo novo esta nos obrigando a revermos alguns conceitos sobre ensinar, qual é a informação que o nosso aluno quer receber, sabendo que muitas vezes ele sabe mais do que nós sobre esse mundo novo, quais são os novos instrumentos usados para ensinarmos  e que muitas vezes para ele o que ensinamos é muito desinteressante aos olhos deles e nos sentimos incapazes de motiva-los a aprender a velha e boa matemática, e é essa tecnologia que nos traz isso, a partir de alguns programas e aplicativos como:
Geo Gebra: Programa de computador que dinamiza o estudo da Geometria e facilita a aprendizagem dos diversos conceitos matemáticos.

Infelizmente essa tecnologia não é realidade na maioria das nossas escolas publicas, pois o investimento ainda é alto a ser feito, precisamos de mais computadores, programas adaptados ao ensino e disponibilidade e capacitação dos docentes. Vejo que muitos governos estão mudando e tentando se adaptar a esse mundo, melhorando e aumentando o número de seus equipamentos. Nossos alunos já estão preparados e ansiosos para iniciar uma nova era de aprendizagem. Sabendo que a linguagem matemática se renova e tem que ser adaptada a essa nova linguagem criada que é a Tecnologia.